Museu do Videogame chega ao Recife

Museu do Videogame chega ao Recife:
Há mais de quarenta anos, em março de 1972, o primeiro videogame do mundo era lançado. O Magnavox Odyssey era bastante diferente dos consoles que estamos acostumados a ver. No lugar de ambientes gráficos e sons detalhados, o Odyssey gerava apenas dois quadrados em uma tela em preto e branco – e, mesmo com tanta limitação, foi a partir dele que outros videogames foram sendo lançados.

O Odyssey é apenas um dos cerca de 200 videogames que fazem parte do Museu do Videogame Itinerante, que chega ao Recife neste sábado (11). A exposição, que conta com os consoles da coleção do jornalista sul-mato-grossense Cleidson Lima, que também é o curador do evento, procura contar a história do videogame e fica aberta ao público até o dia 26 de abril, com uma programação que inclui disputas, concursos, oficinas e vários games de diversas gerações disponíveis para ‘degustação’.
vg2História
A coleção de Cleidson Lima começou, oficialmente, em 2004, mas, antes disso, ele já tinha dezenas de videogames. “Sempre gostei de videogames, desde que eu tinha menos de dez anos de idade, e quando eu me dei conta já estava dividindo minha casa com mais de 100 videogames”, conta o jornalista. A transformação em museu aconteceu em 2011, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, onde o colecionador mora. “Em 15 dias, tivemos 70 mil visitantes e todos os anos fazíamos a exposição. Neste ano, já foram 195 mil visitantes”, destaca.

A ideia do Museu do Videogame é, de fato, ser itinerante. “A previsão é de que, neste ano, a gente vá de oito a dez destinos”, explica o curador. Em Campo Grande, os consoles ficam guardados em um depósito, já que o museu não tem sede fixa. Mesmo assim, a iniciativa foi premiada pelo Ministério da Cultura com o Prêmio Brasil Criativo, em 2014, que selecionou projetos de economia criativa no país.

Com a instalação do Museu do Videogame Itinerante no Recife, é apenas a segunda vez que o acervo sai de Campo Grande – antes da exposição que começa neste sábado (11), o museu passou por Londrina, no Paraná. “A empolgação foi um critério de desempate para escolher o destino do museu. O perfil tecnológico do pernambucano é impressionante, parece que as pessoas já nascem gostando de games, e isso nos motiva muito a trazer o evento”, comenta Cleidson.

vg3

A ideia do Museu do Videogame é, de fato, ser itinerante. “A previsão é de que, neste ano, a gente vá de oito a dez destinos”, explica o curador. Em Campo Grande, os consoles ficam guardados em um depósito, já que o museu não tem sede fixa. Mesmo assim, a iniciativa foi premiada pelo Ministério da Cultura com o Prêmio Brasil Criativo, em 2014, que selecionou projetos de economia criativa no país.

Com a instalação do Museu do Videogame Itinerante no Recife, é apenas a segunda vez que o acervo sai de Campo Grande – antes da exposição que começa neste sábado (11), o museu passou por Londrina, no Paraná. “A empolgação foi um critério de desempate para escolher o destino do museu. O perfil tecnológico do pernambucano é impressionante, parece que as pessoas já nascem gostando de games, e isso nos motiva muito a trazer o evento”, comenta Cleidson.

Fonte: G1

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *