Compesa é eleita melhor empresa de saneamento do Brasil

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Ranking foi estabelecido pela revista IstoÉ Dinheiro

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) foi escolhida como a melhor empresa de saneamento do Brasil. O reconhecimento no ranking “As Melhores da Dinheiro 2015” foi da Revista IstoÉ Dinheiro  e envolveu a análise de mais de mil empresas de diversos setores em todo o país. Nesta quinta-feira (24), o presidente da Compesa, Roberto Tavares, representou a empresa na cerimônia de premiação, que está em sua décima terceira edição, em São Paulo.

 

Para chegar à primeira colocação do ranking, a Compesa foi avaliada segundo seu desempenho financeiro e seus indicadores de gestão em inovação e qualidade, responsabilidade social, recursos humanos e governança corporativa. Os investimentos realizados nos últimos três anos, a existência de programas de qualificação e incentivo profissionais e de participação nos resultados, o uso de ferramentas e canais de comunicação para atendimento ao cliente e as inovações nas áreas de projetos, obras, qualidade e social pesaram para que a companhia fosse eleita a melhor do país.

 

Números como a receita anual que, em 2014, foi de R$ 1,79 bilhão, incluindo R$ 713 milhões de investimentos em projetos e obras, ajudaram a elevar a Compesa ao patamar de melhor empresa do setor. Desde 2006, a Compesa vem mantendo uma curva ascendente em relação a seu desempenho. A quantidade de domicílios atendidos com água e com esgoto cresceu 40%, enquanto a população urbana aumentou apenas 14%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Ciente do desafio de garantir o abastecimento numa região historicamente castigada pela seca, a Compesa vem tratando as questões do aumento da produção e da ampliação e modernização da distribuição como prioridades. Desde dezembro de 2011, colocou em operação o Sistema Pirapama, que ampliou em 50% a oferta de água para a área plana do Recife e adjacências, e está tocando a Adutora do Agreste, obra de infraestrutura hídrica que vai levar água a mais de dois milhões de pessoas.

 

Segundo o presidente Roberto Tavares, a conquista da premiação é resultado do esforço empenhado na tentativa de saldar a dívida histórica do saneamento, o que justifica o volume de investimentos realizados e em curso. Durante a cerimônia, ele ressaltou a importância dos colaboradores nesse processo e lembrou o incentivo dado pelo ex-governador Eduardo Campos à Compesa, quando priorizou a questão do saneamento em sua gestão. “Quero agradecer a cada um dos seis mil colaboradores que entenderam a mensagem de que a dedicação individual associada ao planejamento, monitoramento permanente de indicadores e uma gestão profissionalizada nos trouxe aqui a São Paulo para esse reconhecimento nacional. E também quero fazer uma dedicatória para o líder que orientou e inspirou o modelo de gestão da companhia, o governador Eduardo Campos que, em 2007, ao assumir o governo de Pernambuco, disse que poderíamos e deveríamos construir uma Compesa moderna e competitiva com profissionalismo e meritocracia”, declarou Tavares.

 

Conquista inédita – É a primeira vez que a Compesa ocupa a liderança num ranking que considera o desempenho conjunto da empresa. Em 2014, foi classificada entre as 250 melhores do Brasil pela Época Negócios 360° e teve o programa Cidade Saneada, sua Parceria Público-Privada firmada com a Odebrecht Ambiental, considerado o segundo mais importante para o desenvolvimento do país, de acordo com a revista Exame, e um dos 100 projetos de infraestrutura mais importantes do mundo pela publicação Infrastructure 100 da KPMG.

 

Na cerimônia de premiação desta quinta-feira (24), compareceram o vice-presidente da República, Michel Temer, os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e de Minas e Energia, Eduardo Braga, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e diversos presidentes de entidades setoriais, empresários e executivos. Todos destacaram o desafio de manter as empresas competitivas em meio ao cenário de crise econômica e financeira. “Com o grau de incerteza que estamos vivendo na economia, faz-se ainda mais necessário gastar de maneira eficiente e rever os processos, da gestão ao produto”, ponderou o ministro Joaquim Levy.

 

 

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