Secretário de Esportes e mais 6 pessoas são mortos em menos de 24h na PB

Sete pessoas foram mortas a tiros em atentados ocorridos em um intervalo de menos de 24 horas na Capital e no Sertão da Paraíba. Os crimes ocorreram entre a tarde desse sábado (8) e tarde deste domingo (9), sendo quatro deles em João Pessoa e outros três no Sertão.

Segundo a polícia, o primeiro crime citado ocorreu na cidade de Mato Grosso, no Sertão, a 415 km de João Pessoa. De acordo com a soldado Emília, da Polícia Militar, o crime ocorreu em um campo de futebol e vitimou o secretário de Esportes do Município, Manoel Ozias de Oliveira, de 49 anos. A policial disse que o homicídio foi testemunhado por muitas pessoas, mas ninguém apontou quem seria o suspeito dos disparos, que fugiu após o fato.

Em Pombal, também no Sertão, a 371 km de João Pessoa, por volta das 20h30 desse sábado, um jovem de 23 anos foi morto com tiro na cabeça no Centro da cidade. A PM informou que um carro teria parado no local do crime e um dos ocupantes teria efetuado o tiro, fugindo em seguida.

No bairro Cristo Redentor, na Zona Oeste de João Pessoa, por volta das 4h deste domingo, a vítima foi um jovem que estaria bebendo com amigos em um condomínio localizado na comunidade Vale das Palmeiras. Os policiais não apuraram quem teria cometido o assassinato.

Por volta das 6h, em Sousa, no Sertão, a 438 km de João Pessoa, um homem de 32 anos foi morto com tiros na cabeça no bairro Mutirão. A PM local também não identificou quem teria atirado na vítima.

Já durante a manhã, dois homicídios ocorreram na Capital, ambos por volta das 9h30. No bairro Alto do Mateus, na Zona Oeste, um ex-presidiário que cumpriu pena por furto foi executado a tiros nas proximidades da linha do trem. Já em Mandacaru, na Zona Norte, outro homem também foi morto com disparos de arma de fogo.

Na tarde deste domingo, também em João Pessoa, um homem foi morto a tiros no bairro Mangabeira 8, na Zona Sul da cidade. A PM desconhecia quem teria cometido o crime.

Em todas as ocorrências, conforme relatos das polícias Civil e Militar, ninguém foi detido e as motivações para as ações criminosas não foram apuradas.

Fonte: Portal Correio.