NOTA DA DEPUTADA LAURA GOMES SOBRE OS RECENTES CASOS DE VIOLÊNCIA EM CARUARU

  Diante dos recentes e trágicos acontecimentos em Caruaru, nossa primeira atitude é de solidariedade humana com as vítimas e seus familiares e amigos, atingidos por inaceitável brutalidade. Mas, principalmente, queremos reafirmar o compromisso de luta contra a violência. A sociedade pernambucana não vai ficar refém do desrespeito à vida e à integridade das pessoas.

Na Assembleia, da qual esta deputada está afastada por licença médica, pós-cirurgia ocular, temos travado a batalha cabível ao parlamentar, fiscalizando, requerendo, acompanhando e destravando ações. Todavia, por mais que façamos, há tarefas a envolver toda a sociedade.

A hora exige união de esforços e análise séria da relação entre a crise do Brasil e o aumento da criminalidade. Assim como não podemos esmorecer na guerra diária contra o crime tão pouco podemos aceitar que a violência seja criação ou responsabilidade exclusiva desse ou daquele governante. Por isso, o oportunismo eleitoral, agora, é a pior atitude do político, com ou sem mandato. Porque, além de não resolver os problemas, rebaixa a discussão ao nível dos interesses egoístas de pessoas e de grupos.

Temos que estar unidos para punir os marginais, do modo mais rápido e eficaz. Para isso, é decisivo qualificar e equipar as forças policiais. Implantar novas unidades repressoras, como o Batalhão Especializado da PM em Caruaru e incrementar a participação social na prevenção do tráfico de drogas e na denúncia das ações dos criminosos.

A luta continua. Vamos apoiar as iniciativas de combate à violência, sempre em busca dos melhores resultados. Vamos redobrar a atenção aos investimentos na segurança e à eficácia das operações policiais. Essa luta é de todos os pernambucanos. É um mal estar social que atinge a todos. E, por isso, há que ser enfrentado por todos nós.

Por fim,  reafirmamos nossa solidariedade a todos os atingidos pela violência e renovamos a certeza de que seremos incansáveis na busca da punição do crime e na instauração de um clima de paz, respeito e fraternidade.

Atenciosamente,

Oficina Comunicação