Contos e causos de Belo Jardim contado pela Voz do Povo – Aquele é meu

Era costume o Sr. José, visitar o cemitério em companhia dos amigos e passar várias horas naquele local, principalmente no período da noite.

 Certa vez, em cima de uma sepultura, com ampla visão para a estrada, conversava com um amigo, enquanto ouvia passos, de uma pessoa que trafegava no caminho.

Quando o homem se aproximava, José falou em voz alta: DEIXE QUE AQUELE É MEU.

O coitado deu uma carreira, quando chegaram na rua ele já estava contando a história.

Os nomes envolvidos foram substituídos.       

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