Família paga para rastrear parentes pelo smartphone
DERLA CARDOSO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O receio de sequestros e outros crimes impulsiona o mercado de monitoramento de pessoas. Pequenas empresas se propõem a rastrear crianças, por exemplo, por meio de pequenos aparelhos de GPS cobrando taxas mais acessíveis.
“A tecnologia de geolocalização já é muito usada na área de logística, em caminhões que transportam cargas. Hoje, há empresários que começaram a colocá-la no dia a dia das pessoas”, afirma Eduardo Francisco, professor de geonegócios e estatística espacial da Fundação Getulio Vargas.
A companhia gaúcha Planejar, que oferece um serviço desse tipo para animais em propriedades rurais, decidiu lançar há um ano um sistema para localizar gente. Hoje, a empresa tem mil clientes.
Lucas Lima/Folhapress | ||
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